O câncer renal corresponde a aproximadamente 3% de todos os tumores malignos, sendo duas vezes mais comum nos homens do que nas mulheres. Sua velocidade de desenvolvimento pode variar bastante. Em alguns casos, a doença evolui de forma lenta durante anos. Já outros pacientes podem apresentar crescimento rápido do tumor e disseminação em poucos meses.
Os sinais de alerta para a doença podem incluir:
- Presença de sangue na urina;
- Dor lombar de um lado;
- Massa na lateral ou na parte inferior das costas;
- Fadiga;
- Perda de apetite;
- Perda de peso;
- Febre;
- Anemia.
Alguns fatores podem aumentar o risco da doença, como:
- Tabagismo;
- Obesidade;
- Hipertensão;
- História familiar da doença;
- Doença de Von Hippel-Lindau e diálise.
Seu diagnóstico é feito por meio de exames como ultrassonografia e tomografia computadorizada do abdômen.
Já a sua principal forma de tratamento é a cirurgia de nefrectomia radical (com retirada do rim acometido e de suas estruturas associadas) ou nefrectomia parcial (com retirada do tumor e pequena margem de segurança), conforme a extensão da lesão. O método empregado pode ser a cirurgia aberta ou via laparoscopia. Crioterapia, radiofrequência e imunoterapia são outros métodos que podem ser empregados.